Trilhas sonoras em jogos eletrônicos eram tratadas como meros enfeites nos primeiros anos da história dos games. Havia pouca memória física para se trabalhar nos antigos cartuchos e músicas ocupariam espaço demais.
Crescemos acostumados com os “blips” que os personagens simples faziam na tela e a música parecia algo trivial, até que um encanador italiano, com uma música cativante, mudou toda a história.
As primeiras notas de Super Mario Bros contagiaram uma geração e até hoje é uma marca da cultura pop. No começo da década de 90, os desenvolvedores, impulsionados por chips menores e mais eficientes, passaram a tratar trilhas sonoras como parte essencial de um projeto de sucesso, e novas trilhas sonoras surgiram.
Atualmente, após a monumental expansão do mercado, as trilhas sonoras recebem investimentos quase hollywoodianos. Franquias como Final Fantasy, Silent Hill e Halo contam com compositores próprios, responsáveis por traduzir a emoção do game em forma de música.
Crescemos acostumados com os “blips” que os personagens simples faziam na tela e a música parecia algo trivial, até que um encanador italiano, com uma música cativante, mudou toda a história.
As primeiras notas de Super Mario Bros contagiaram uma geração e até hoje é uma marca da cultura pop. No começo da década de 90, os desenvolvedores, impulsionados por chips menores e mais eficientes, passaram a tratar trilhas sonoras como parte essencial de um projeto de sucesso, e novas trilhas sonoras surgiram.
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